sexta-feira, 15 de julho de 2011

Mandala







Considerando que o próprio ato de interpretação é um processo transdisciplinar aberto a novas possibilidades de expressão do sujeito através de símbolos universais, as professoras Ivonete e Margarete Dolberth, a partir da matéria "Horta Mandala é novidade", trabalharam com seus alunos (4° e 3° anos), além de plantas, formas geométricas, ortografia e interpretação, os significados e simbologias da mandala, como um caminho para a auto-descoberta, permitindo que cada aluno gerasse seu próprio símbolo pessoal, para após interpretá-los.
"O ato de criar uma mandala produz uma inegável descarga de tensão (...) A mandala invoca a influência do Self, o padrão subjacente de ordem e totalidade, a teia da vida que nos mantém e nos sustenta" (Suzane Fincher).
O objetivo da atividade foi estimular o desenvolvimento dos alunos, trabalhando cada qual em seu aspecto físico, emocional e energético, levando em consideração os ensinamentos de Jung.
"A mandala possui uma eficiência dupla: conservar a ordem psíquica se ela já existe, restabelecê-la, se despareceu. Nesse último caso, exerce uma função estimulante e criadora".

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