quinta-feira, 12 de maio de 2011

A verdade sobre a mentira






Com o cérebro programado para não mentir, quando falamos uma mentira, as palavras saem de uma forma, mas o corpo se expressa de outra.
Com base nisso, o N.M. Prof. Alíro Luiz de Almeida recebeu, na manhã de quarta-feira (11/05) a médica psiquiatra Dra Juliana Giani, a convite do 5º ano (Professora Adriana) para esclarecer as ações e gestos que podem indicar e denunciar uma mentira.
A iniciativa do convite surgiu com a reportagem do Jornal A Semana: "Mentirosos podem ser detectados". Em sala a professora, após leitura do texto, promoveu uma discussão levando os alunos a compreender os males causados pela mentira.
Para enriquecer a discussão Dra Juliana falou sobre o significado da mentira, as formas de mentira e as maneiras para o reconhecimento, ilustrando a apresentação com alguns sinais que o corpo dá enquanto uma mentira está sendo aplicada, pois a linguagem corporal é fácil de ser percebida.
Quando questionados sobre quando aprendemos a mentir, os alunos foram unânimes em dizer que aprendem a mentir observando a mentira dos pais. O que serve de alerta para muitas famílias. Não adianta cobrar sinceridade dos filhos se não há exemplos!
No entanto, a Dra Juliana explicou que aprende-se a mentir, primeiramente, para se defender, por medo. Quando descobre-se que não há consequência sobre atitude tomada sente-se incentivado a fazer novamente.
Para Dra Juliana mentir é uma forma de roubo, uma vez que "todo mundo rouba a verdade do outro".
Muito mais que uma aula, a visita da médica psiquiatra foi uma lição de vida!

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